Morando nessas cidades tão lotadas,
Invisível pensa ser quem cuja ausência
Não desperta furor nem é questionada
Insensível gira o mundo sem anuência
Solitário chega o homem e lhe agrada
Tornar ver o bicho cuja a quintessência
É amar o dono e ansiar sua chegada
Reconfortando-o sem julgar aparência
Isolar-se vai o artista em sua jornada
Onde sua inspiração tome cadência
De poder tocar outros quando entoada
Adulando o ego e matando a carência
Satisfeito, pois com a alma apaziguada
Observa o mundo com outras referências
Livre da necessidade do olhar da amada
Imerge-se na tranquilidade da demência
Diante de tais circunstâncias foi criada
a pasta. Para quem só pede clemência:
O ministério da solidão será a morada.
Invisível pensa ser quem cuja ausência
Não desperta furor nem é questionada
Insensível gira o mundo sem anuência
Solitário chega o homem e lhe agrada
Tornar ver o bicho cuja a quintessência
É amar o dono e ansiar sua chegada
Reconfortando-o sem julgar aparência
Isolar-se vai o artista em sua jornada
Onde sua inspiração tome cadência
De poder tocar outros quando entoada
Adulando o ego e matando a carência
Satisfeito, pois com a alma apaziguada
Observa o mundo com outras referências
Livre da necessidade do olhar da amada
Imerge-se na tranquilidade da demência
Diante de tais circunstâncias foi criada
a pasta. Para quem só pede clemência:
O ministério da solidão será a morada.